
G o M a S g O m A s G o M a S g O m A s G o g o G o
voador

MISCELÂNEA EM TABLETES
Caixa de lata, dentro do armário de minha avó. Estampadas, lindas gomas robustas de jujuba. Cubos achatados,vermelhos e verdes complementares. Sentia na boca imaginária...a superfície, neve fina...finíssima de cristal dôce!
agosto 03, 2011
dezembro 01, 2010
ainda posso sussurar
Sinto muito,
Sinto mesmo.
Tudo
que eu lamento,
tudo
o que
não posso
resolver.
Me corta o coração.
O que fazer?
Como?
Amenizar, estruturar, reinventar...
Não quero visitar a chatice,
repetir palavras e gestos.
Quero em você,
e com você,
encontrar a ilha.
E lá, falarmos um dialeto
mais que tribal.
sussurrado no ouvido
e escutado na alma.
Sinto mesmo.
Tudo
que eu lamento,
tudo
o que
não posso
resolver.
Me corta o coração.
O que fazer?
Como?
Amenizar, estruturar, reinventar...
Não quero visitar a chatice,
repetir palavras e gestos.
Quero em você,
e com você,
encontrar a ilha.
E lá, falarmos um dialeto
mais que tribal.
sussurrado no ouvido
e escutado na alma.
agosto 06, 2010
A esperança
no fim de semana, visitou a casa.
entrou pela porta dos fundos.
esperou, pousada.
olhei sua pele
luminosa e molhada.
desejei que ganhasse o mundo.
apaguei a luz
abri porta e janela
fiz que esqueci.
mais tarde, demos de cara outra vez
agora mais próxima, encosto solene
em seu verde incandescente.
uma de suas pernas se move descoordenada.
sinto que não possa ajuda-la
mas sua presença me comove
como a visita de um deus.
Dieta
.um suspiro por dia.
O Rei no taxi,
a lua por trás das nuvens
Grandes e pequenos momentos
feitos de possibilidades encantadas,
pairando sobre nossas conjecturas
.como uma pausa no mundo.
O Rei no taxi,
a lua por trás das nuvens
Grandes e pequenos momentos
feitos de possibilidades encantadas,
pairando sobre nossas conjecturas
.como uma pausa no mundo.
maio 18, 2010
bic
Fujo do deserto, onde as tempestades noturnas chegam em silêncio
e castigam sem piedade.
Fugindo, pensei vestir em cada dedo um anel,
e coberta,
vasculhar cortes e carícias
tatuados no papel azul.
meu papel
seu papel.
Que meu,
que seu,
que nossos.
Minóico labirinto de muitas janelas de Maio.
e castigam sem piedade.
Fugindo, pensei vestir em cada dedo um anel,
e coberta,
vasculhar cortes e carícias
tatuados no papel azul.
meu papel
seu papel.
Que meu,
que seu,
que nossos.
Minóico labirinto de muitas janelas de Maio.
julho 30, 2009
m i o p i a
Será que há momentos
em que não vejo
porque não entendo?
A luz esgarça
a forma embaça
um olho
enxerga a primeira
pele,superfície
o outro contraído
luta pelo foco
freudiana lupa.
em que não vejo
porque não entendo?
A luz esgarça
a forma embaça
um olho
enxerga a primeira
pele,superfície
o outro contraído
luta pelo foco
freudiana lupa.
Blues day
Pintaram o céu de azul,
de cobalto royal cerúlio
transparente.
É, parece a terceira mão,
ainda fresca, mas como esta luminosa!
O céu estofado de azul
mais do que superfície,
parece que o azul é físico
e está dentro de tudo.
O vento batendo vai secando
o nó da garganta
numa velocidade de aterro.
de cobalto royal cerúlio
transparente.
É, parece a terceira mão,
ainda fresca, mas como esta luminosa!
O céu estofado de azul
mais do que superfície,
parece que o azul é físico
e está dentro de tudo.
O vento batendo vai secando
o nó da garganta
numa velocidade de aterro.
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