Olhar com todo o corpo do olho
Frequentemente te buscar..
tateio as rotas do pensamento
com o verbo no olho
e o verbo sêco,
tem sêde.
Umideço os dedos em poemas alheios,
desando caminhos
mergulho em veios..
Me transformo em paixão
para expandir palavras
e do mais alto trampolim
mergulho
na correnteza de mim.
30 de julho de 2008
Débora Carneiro da Cunha
voador
Caixa de lata, dentro do armário de minha avó. Estampadas, lindas gomas robustas de jujuba. Cubos achatados,vermelhos e verdes complementares. Sentia na boca imaginária...a superfície, neve fina...finíssima de cristal dôce!
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