Fujo do deserto, onde as tempestades noturnas chegam em silêncio
e castigam sem piedade.
Fugindo, pensei vestir em cada dedo um anel,
e coberta,
vasculhar cortes e carícias
tatuados no papel azul.
meu papel
seu papel.
Que meu,
que seu,
que nossos.
Minóico labirinto de muitas janelas de Maio.

G o M a S g O m A s G o M a S g O m A s G o g o G o
voador

Caixa de lata, dentro do armário de minha avó. Estampadas, lindas gomas robustas de jujuba. Cubos achatados,vermelhos e verdes complementares. Sentia na boca imaginária...a superfície, neve fina...finíssima de cristal dôce!
maio 18, 2010
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